7 mitos sobre a Cidadania Italiana!
Muitas pessoas enfrentam dúvidas e incertezas sobre o processo de cidadania italiana, principalmente por causa dos mitos que circulam por aí. Para esclarecer, reunimos os principais equívocos e apresentamos a realidade para você.
1. É muito caro?
Não é bem assim! Existem diferentes formas de obter a cidadania, e os custos variam. O processo judicial, por exemplo, permite que os gastos sejam compartilhados entre familiares, diminuindo o valor individual.
2. Mulheres na linhagem impedem a cidadania?
Isso não é verdade! A cidadania é possível, mesmo que haja mulheres na árvore genealógica. O único detalhe é verificar se o descendente nasceu antes ou depois de 1948. Se for antes, o processo deve ser judicial; se for depois, as outras opções também são válidas.
3. Erros no sobrenome impedem a cidadania?
Mito! A cidadania italiana é baseada em documentos que comprovem sua descendência, e pequenas variações no sobrenome não vão atrapalhar o processo.
4. Não tenho sobrenome italiano, então não posso ter a cidadania?
Isso é falso! A cidadania é transmitida pela linha sanguínea, não pelo sobrenome. Se você tem descendência italiana, independentemente do sobrenome, você pode solicitar.
5. É obrigatório ir à Itália para concluir o processo?
Não necessariamente! Você pode solicitar pelo consulado italiano no Brasil ou por vias judiciais, sem precisar sair do país.
6. O tempo de espera sempre é longo?
Nem sempre! Embora o processo via consulado possa demorar, o processo judicial na Itália costuma ser concluído em cerca de dois anos, o que pode ser uma alternativa mais rápida.
7. Somente pessoas ricas conseguem o reconhecimento?
Isso é um equívoco. Existem opções acessíveis e pacotes familiares que tornam o processo mais econômico. Além disso, o valor investido pode valer a pena, considerando os benefícios de ser cidadão europeu. A Simonato possui três pacotes criados especialmente para cada cliente, entre em contato conosco para saber mais!